A seca de 2023 no Amazonas já é considerada a maior em mais de 100 anos, com o agravante das altas temperaturas, degradação ambiental e fumada. O Bem Viver, programa do Brasil de Fato, traz uma reportagem especial sobre a volta do Programa Cisternas do governo federal, que pode ser uma alternativa para as famílias da região.
Praticamente paralisado desde 2017, o programa foi retomado no mês de julho. Ele recuperou o nível de investimento da década anterior e vai alcançar outras regiões, como a Amazônia.
O Ministério do Desenvolvimento Social publicou o edital para a contratação de novas cisternas de consumo e produção no semiárido, com previsão de construir mais de 50 mil unidades. O investimento será de 400 milhões de reais. Além disso, a pasta também anunciou o edital para construção de sistemas individuais e comunitárias de acesso à água na Amazônia, beneficiando mais de 3 mil famílias.
Na região, além da gravidade atual da seca, o problema das famílias é conseguir acessar água potável. Segundo estudo da Fiocruz, 36 comunidades ribeirinhas na região não têm acesso à água tratada. Em todas elas, a água estava imprópria para o consumo, com a presença de coliformes fecais e ferro. Ao todo, com a retomada e expansão do programa das cisternas, o governo federal pretende investir cerca de R$ 560 milhões.
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Fonte: www.brasildefato.com.br